quarta-feira, 24 de agosto de 2011

ALGUNS TRABALHOS

           Sempre que eu faço uma viagem fico um bom tempo  sob a influência das experiências vividas. Então, sentindo ainda os efeitos benéficos da viagem ao Canadá e Estados Unidos, retomei algumas coisas... Voltei a plantar suculentas - como a Vera me disse que viu num programa de jardinagem na TV precisamos plantar o que a terra e clima do local dá, e aqui em casa só as suculentas ficam bem. Mas a Valéria me deu um vaso de tinhorão que está gostando da minha janela, e procuro sempre ter um pé de manjericão para quando me dá vontade de fazer molho pesto. Tenho muitos projetos de trabalhos manuais - fiz até uma lista para me organizar - e estou costurando os tecidos que eu trouxe. Voltei a fazer pão em casa e com a prática o pão integral que faço - o meu preferido - está cada vez mais gostoso.

MOLHO PESTO
É um molho típico italiano. Eu gosto de comer com pão, quibe assado ou frito, massa de pizza ligeiramente torrada, na salada, com legumes grelhados, etc. As medidas dependem da quantidade de molho que você vai fazer.
1 punhado de manjericão fresco
1 dente de alho
1 pitada de sal
1 colher de vinagre branco
Azeite de oliva.
Amasse muito bem o manjericão e o alho num socador. Junte os outros ingredientes misturando bem para incorporar, e sirva.



Pijama
  Estes são os meus trabalhos mais recentes.



Bolsa estampada

Bolsinha estampada com bordado


Jogo americano

Chaveiros


terça-feira, 16 de agosto de 2011

BROINHA CACHAMBÚ



       Que coisa gostosa é comer uma broinha de fubá com café feito na hora! Para mim tem gosto de infância, de fazenda em Minas Gerais, de ir ao moinho pegar o fubá, buscar os ovos no ninho da galinha,  de família reunida, de pés descalços correndo pelo chão, de som da cachoeira, canto dos pássaros, mugir das vacas, aboio de meu pai e meus irmãos, leite quente tirado na hora, histórias contadas na beira de um fogão a lenha... e tantas outras coisas boas.

Num supermercado aqui perto de casa eles fazem a broinha caxambú e toda vez que eu ia lá procurava as benditas broinhas, mas nem sempre encontrava. Então, resolvi fazer as broinhas; fui fazendo experiências até chegar a esta receita.

BROINHA CACHAMBÚ


1 copo e ½ de açucar – pode usar açucar cristal ou açucar mascavo se preferir.
3 colheres de sopa de margarina ou manteiga
2 ovos
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
Erva doce à gosto
2 copos de fubá
1 copo de farinha de  trigo – o copo usado como medida é de 200ml.

Modo de fazer:

Em uma tigela misture bem o açucar, os ovos, a margarina, o bicarbonato e erva doce. Junte o fubá e o a farinha de trigo, amassando com as mãos. Faça as broinhas e leve ao forno (180graus) em tabuleiro forrado com papel alumínio ou papel manteiga por mais ou menos 25 minutos.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

COLCHA & HISTÓRIA



         Eu já partilhei com vocês a alegria que sinto quando realizo algo que expande minha criatividade. Quando vou juntando pedaço a pedaço os tecidos, linhas, cores, e no final sai algo bonito e significativo. Como sempre estou buscando uma nova inspiração há algum tempo atrás eu tive a idéia de fazer uma colcha de patchwork com minha história de vida, isto mesmo, minha vida em uma colcha.

        Você já pensou na história da sua vida? Há pessoas que vivem sem ter consciência de si e da vida, por isso acabam sempre repetindo os mesmos erros do passado. Quando penso na minha história meu primeiro pensamento é a família em que eu nasci. As vezes pensamos que somos o centro de tudo, mas quando nascemos nossa família já existia com sua própria história, hábitos, costumes, cultura, etc. E ao nascer entrei na história desta família, já constituída, e que foi enriquecida com o meu nascimento. A história da minha vida se desenvolve a partir desse contexto familiar que me afeta com seus valores e desvalores.

       E assim, quadro a quadro, fui recapitulando minha vida no que se revelou depois ser um processo de amorização e cura interior.  Ao pensar em nossa história de vida é importante valorizar as coisas boas que vivemos, e não ficar apenas nas tristezas.

      Há, estou me lembrando que a idéia de fazer a colcha veio quando recebi um desenho da Myrna e pensei que eu queria guardar aquele momento, aquela visão que ela tinha quando criança. A partir daquele desenho  de uma de minhas netas – que se tornou o primeiro quadro bordado - é que me veio a inspiração de fazer a colcha. Depois do desenho da Myrna, bordei cenas agradáveis da minha infância, coisas que me fazia feliz quando eu era criança. Depois fui bordando as coisas importantes, lugares onde eu gostei de viver, viagens agradáveis, mudanças importantes que aconteceram na minha vida, olhei também um pouco para o futuro, para o modo como eu queria viver a vida a partir daquele momento. Depois bordei os desenhos feitos pelos meus outros netos ainda crianças e adolescentes, e os meus filhos também participaram com seus desenhos. 


Quando eu olho para a colcha eu vejo toda a trajetória da minha vida com suas luzes e sombras, graças a Deus.

Este foi o meu primeiro trabalho de patchwork, e a partir dele, aos poucos, fui desenvolvendo o gosto por essa arte.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

CORES & ALMOFADAS

        Para mim a natureza é a fonte de inspiração quando se trata de combinar as cores para dar um colorido agradável aos olhos. Uma cor sozinha não reflete toda sua beleza, ela precisa do contraste com outras para aparecer totalmente. Mas podemos criar belos padrões tendo uma cor como base e variar nos seus tons claros e escuros. Mas ela sempre precisa de outra cor para revelar toda sua beleza. Por exemplo, só percebemos a beleza do vermelho escuro quando colocamos junto tons mais claros.

       Eu me realizo quando consigo harmonizar cores diferentes, tons mais claros e escuros, lisos, listados, estampas miudas e estampas maiores – na verdade esta é a base do patchwork e quando começamos um trabalho precisamos levar isso em conta. Mas para mim o mais difícil é harmonizar cores que, num primeiro momento, não pensamos que podem ficar bem juntas, mas quando isto acontece conseguimos um trabalho de rara beleza.

       Quando misturamos as cores fazer uma pintura sempre é mais fácil porque podemos misturar as tintas, e se não gostarmos podemos pintar por cima. Mas num bordado ou num trabalho de patchwork só vamos ver a harmonia das cores e o quanto ficou bonito ou não quando terminamos o trabalho e aí não dá mais para mudar. Lembra um pouca a nossa vida, não é? 

      Bom... almofadas. Exercitando a harmonia das cores eu costumo fazer almofadas para dar de presente para minhas amigas. Acho que é porque a almofada sempre lembra o aconchego, um conforto, e desejo isso para elas. Aqui estão algumas com jardim como tema.



     

domingo, 24 de julho de 2011

TORTA COM FAROFA – CRUMBLE

 UM POUCO DE HISTÓRIA 
Crumble é um prato doce de origem britânica, feito de compota de frutas picadas cobertas com uma mistura de manteiga, farinha e açúcar, assado até que a cobertura fique crocante. Muitas vezes, é servido com creme ou sorvete, como uma sobremesa após uma refeição quente.
As frutas mais empregadas em crumbles incluem maçã, amora, pêssego, ruibarbo, groselha e ameixa. A cobertura pode conter também aveia em flocos, amêndoas ou outras nozes; às vezes leite azedo (por exemplo, vinagre e leite) é adicionado para dar ao crumble um gosto mais exótico. Açúcar mascavo é muitas vezes polvilhado sobre a cobertura do crumble, de modo a formar um pouco de caramelo depois de assado
Os crumbles surgiram na Grã-Bretanha durante a Segunda Guerra Mundial. Devido ao racionamento, não havia ingredientes para as tortas tradicionais, que exigiam muita farinha, gordura e açúcar para a massa. Usavam uma simples mistura de farinha, margarina e açúcar para cobrir a torta. O prato também tornou-se popular devido à sua simplicidade, uma vez que deixava às mulheres mais tempo para fazer outras tarefas.
MINHA EXPERIÊNCIA
        Você sabe fazer uma boa massa de torta? Se sabe, meus parabéns, porque eu não sei! E abrir a massa então? Acho muito cansativo e nem sempre consigo fazer a massa no ponto certo. Então, para quem se sente assim como eu, vai esta receita deliciosa e fácil de fazer. Ela fica muito gostosa como sobremesa com sorvete de creme - ou para o lanche da tarde.  Me lembro de quando comi de maçã com canela, morninha, com sorvete de creme, na companhia de pessoas queridas, em Peggys Cove, no Canadá. Saborear essa delicia com capucino, o friozinho lá fora, um ambiente agradavel, a boa companhia... 

       Recentemente fiz de blueberry (mirtilo) para a Aline aqui em casa. Blueberry é uma frutinha silvestre típica de lugares frios. É muito comum no Canadá e Estados Unidos. A Aline não conhecia blueberry, mas ouvia a minha propaganda da frutinha. Quando fui ao Canadá no verão de 1999, caminhando pelo campo ao redor da casa descobri o blueberry. Fiquei sabendo que era uma fruta silvestre do local. Aí foi um tal de experimentar tudo de blueberry – chá, geléia, sorvete, etc. Ah... que boas lembranças eu tenho daqueles dias...  Outro bom momento foi a experiência de encontrar o blueberry aqui e, junto com Aline, fazer esta deliciosa receita. Essa deliciosa frutinha sempre me traz uma boa lembrança, algo bom está no ar...

Algumas informações sobre o mirtilo ou bueberry: O mirtilo é conhecido como blueberry, em inglês, e arándano, em espanhol, incluído-se no grupo das pequenas frutas, junto com a amora, morango, framboesa e fisalis. É uma das frutas frescas mais ricas em antioxidantes já estudadas. Tem um conteúdo particularmente elevado de polifenóis tanto na casca quanto na polpa, os quais conferem funções de proteção sobre as paredes das células. Rev. Bras. Frutic. vol.30 no.2 Jaboticabal June 2008



Eu já experimentei com maçãs, passas e canela; morango; e com bananas. Nos Estados Unidos eu fiz com maçãs e ruibarbo. Ainda quero experimentar fazer com amoras, deve ficar muito bom...

RECEITAS

                                                     Crumble de blueberry

- Eu usei como medida um copo de 200 ml.
Ø  Massa:
1 copo de açucar.
3 copos de farinha de trigo
1 colher de sobremesa de fermento químico
¾ de copo de manteiga ou margarina
1 ovo
Misture  com as mãos até ficar como uma farofa. Coloque a metade da massa numa forma
Ø  Recheio:

2 caixinhas de blueberry. Junte ½ copo de açucar e 1 colher de sobremesa de amido de milho, misturando com as frutas levemente. Espalhe as frutas sobre a massa que já está na forma.




Cubra com o restante da massa e leve ao forno (180graus) para assar por 45 minutos.


 Uma receita ainda mais simples:
  • Crumble de maçãs, passas e canela

3 copos de farinha de trigo
1 copo de açucar
¾ de copo de manteiga ou margarina
  • Recheio

3 maçãs picadas em fatias ou pedaços pequenos  – pode ser com ou sem a casca
1 colher de sopa de açucar
1 colher de chá de canela em pó
1 xícara de passas

Modo de fazer
Misture a farinha de trigo, o açúcar e a margarina até formar uma farofa.
Unte uma forma e coloque a mistura de maçãs picadas, passas, canela e açucar.
Por cima coloque a farofa (crumble). Leve ao forno (180gr) para assar até ficar dourado.



segunda-feira, 18 de julho de 2011

PÃO, RITUAIS & LEMBRANÇAS

De volta ao Brasil...
      
Os rituais marcam a vida trazendo um ritmo que nos ajuda a ter segurança e equilíbrio. Identificamos que um ritual nos ajuda quando ele satisfaz uma necessidade espiritual, emocional,  fortalece laços sociais  ou a sua prática simplesmente nos dá prazer. Há os rituais da natureza: as estações do ano, as frutas, flores, legumes e verduras de cada época. Há os rituais das festas religiosas, os rituais familiares e pessoais. Você se lembra de algum ritual próprio de sua família? Você reconhece rituais que você faz frequentemente ou de vez em quando, que te ajuda ou dá prazer? Você costuma cultivar rituais com seus amigos?
       
      Eu cultivo alguns rituais tanto só como com familiares e amigos. No passado, durante algum tempo, eu tinha o ritual de fazer pão aos sábados. Gosto de fazer pão... juntar os ingredientes tão simples – basicamente fermento, água e farinha -, amassar o pão, vê-lo crescer, levar ao forno para assar e sentir o cheiro bom do pão assado encher toda a casa. Depois saborear o pão quentinho... Recentemente, depois de tantos anos, o meu filho falava deste ritual que eu tinha de fazer pão aos sábados – eu quase já tinha esquecido -  dizendo que para ele é uma boa lembrança.

       A minha primeira lembrança de pão feito em casa foi na casa de meus avós paternos. O fermento era feito em casa com uma “isca”- na gamela onde se amassava o pão deixavam um pouco de massa para fazer o fermento do próximo pão. Me lembro de um pão feito no formato de um jacaré com olhos de feijão. Essa lembrança é muito viva, mas como eu era muito pequena não sei se ela é real ou se faz parte do meu imaginário infantil...  Vou pedir ajuda à Ester – a minha irmã que mais conviveu na casa dos meus avós – para ver se é real. Fiquei pensando... o fazer o pão com formas diferentes revela que havia amor, encantamento e arte no processo. Não faziam apenas um pão para matar a fome...

Então, vamos fazer pão?


                        PÃO INTEGRAL COM PASSAS E NOZES

Ingredientes
1e ½  copo de água morna
3 colheres de sopa de óleo
4 colheres de açúcar
1  xícara de nozes picadas ou outro tipo de castanha
1 xícara de passas
Canela em pó a gosto
Um pacotinho de fermento seco para pão
1 colher de chá rasa de sal
 2 copos de farinhade trigo integral e 2 copos  de farinha branca. Use o necessário até soltar das mãos.

Modo de fazer
Em uma tigela grande misture o fermento, a farinha integral, 1 copo da farinha branca e o açúcar.  Misture bem.
Faça uma cova no meio da farinha, coloque o óleo. Dilua o sal na água morna. Vá colocando aos poucos na massa e misturando até colocar toda água. Comece a amassar com as mãos e vá juntando o restante da farinha aos poucos até soltar das mãos sem a massa ficar dura. Amasse bem por cerca de 5 minutos.

 Obs. Quando fazemos pão sempre precisamos ter farinha de trigo a mais para polvilhar as mãos ao manusear a massa. 





Divida a massa em 2 partes, abra, espalhe o recheio e enrole como rocambole.









 Coloque nas 
formas e deixe crescer por 1 hora.












Leve ao forno (180graus) para assar por 20 a 25 minutos.
Quando retiro do forno eu gosto de pincelar manteiga ou margarina sobre o pão quente.




Variações: misture o recheio na massa; experimente outro tipo de recheio.
Para fazer pão de sal substitua as 4 colheres de sopa de açucar por 1 colher de sobremesa de açucar para ajudar o fermento crescer e 1 colher de sobremesa rasa de sal.

 ROSQUINHAS - DONUTS

Vocês já viram aquelas rosquinhas que os policiais de tocaia gostam de comer e por isso estão presentes em muitos filmes? E nos Simpsons o Homer fica babando quando vê uma? O nome delas é  donuts.  Os donuts são feitos de massa de pão frita com cobertura a gosto.  Nos Estados Unidos fomos a uma casa de donuts onde comi um no formato de um pãozinho e que não era frito, mas assado e com recheio de maçã polvilhado com açucar.

 DONUTS - RECEITA BÁSICA 

Ingredientes
3 ½ copos de farinha de trigo (copo de requeijão).
1 pacotinho de fermento seco para pão
¾ de copo de leite
3 colheres de sopa de açucar
3 colheres de sopa de óleo
1 colher de chá rasa de sal
2 ovos

Em uma tigela misture o fermento com uma parte da farinha de trigo, o açúcar, o óleo. Acrescente o leite, os ovos e o sal. Misture bem. Amasse colocando o resto da farinha aos poucos até a massa soltar das mãos.

Se você quiser fazer no formato de rosquinhas abra a massa na espessura de mais ou menos 1 cm e corte em rodelas – pode ser com o auxílio de um copo – e faça um buraquinho no meio. Deixe descansar por 1 hora e frite em óleo quente, polvilhe com acúcar e canela ou faça outra cobertura a gosto.


Se for fazer no formato de pão: divida a massa em 15 partes. Abra cada uma com as mãos coloque o recheio e feche bem para não vazar.





Deixe crescer por uma hora e leve ao forno (180graus) por cerca de 25 minutos. Polvilhe açucar ou outra cobertura a gosto.

Recheio de maçã
2 maçãs descascadas e cortadas em cubinhos ou raladas no ralo grosso.
3 colheres de sopa de açucar.
Canela em pó a gosto
Leve ao fogo até cozinhar as maçãs e secar a calda. Deixe esfriar antes de usar.



sábado, 9 de julho de 2011

PASSEIO NA “PLANTATION”


      Aproveitamos o feriado de 4 de julho – dia da independência -  para fazer um último passeio. Escolhemos ir a uma “Plantation” que é uma antiga fazenda típica dos Estados Unidos da época da colonização e guerra civil. Escolhemos ir à “Berkeley Plantation” por ser um lugar bonito e com muitos acontecimentos historicos, aliando o prazer do passeio no campo com um pouco de cultura. É interessante a mudança de ambiente quando a gente sai de uma cidade grande e vai para o campo. Depois de um trecho de auto estrada pegamos uma estrada secundária para o interior com muito verde e belas paisagens.

      Quando chegamos à fazenda já percebemos a mudança do ar e o cheiro do campo, as misturas das diferentes plantas. Depois de uma visita pela casa com um guia que foi contando a história do local e das pessoas que ali viveram, fomos passear pelos jardins e campos. No cemitério da fazenda tinha uma placa contando a história da família, e comentamos que era parecida com a história do filme “O Patriota” com Mel Gibson.

      Acontecimentos históricos: lá foi comemorado pela primeira vez o dia de ação de graças – um importante feriado americano. Foi atacada pelos indios e abandonada por um tempo. O dono foi um dos que assinaram a declaração da independência e um bisneto dele foi presidente dos Estados Unidos. Foi uma fazenda de escravos como era comum na região e na época da guerra civil 140.000 soldados da união ficaram acampados no local.

   


  O nosso passeio pelo jardim e os campos foi algo para se guardar no coração... parando para ver as belezas naturais e o locais dos fatos históricos que nos foram contados pelo guia.







Caminhamos até à beira do rio James, o mais importante da região.






  Ao passarmos por um campo onde o feno tinha sido recentemente colhido o cheiro me fez voltar no tempo até quando eu era criança e andava no meio de um campo de arroz recém colhido na fazenda. Comentei que o campo em todo lugar do mundo acaba sendo parecido... foi um dia muito bom, cheio de boas lembranças...